A vida é escrita ou não. Delineada a lápis ou a caneta permanente. Com borracha ou sem volta a dar, quando é preciso escrever mais para se continuar a ler. Ou então, volta-se atrás a ler outra vez, e com tempo e calma aí se volta a escrever.
Estes dias tomei uma decisão, tomámos, aliás. Vamos ter um filho/a. Ainda não está feito. Formado. Concebido. Mas começa agora a ser imaginado. De muitas aventuras, cheira-me que esta será a de uma vida. Isso mesmo. Uma vida.
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