Tenho andado longe do blog. Se calhar porque o último post retrata exactamente tudo o que tenho sentido e mais cedo ou mais tarde volto sempre ali, àquele momento e àquelas sensações.
Resumindo o que tenho feito. Estágio. Inseguranças, Crianças que me apetece apertar de fofinhas. Falta de criatividade e a escola. Muito tempo sentadas, a olhar para a frente. Respostas criativas. Risos e abraços. Falta de auto estima. Aproveitamento da minha falta de auto estima.
Fim de semana de surf, diversão, Pedro e os cães. esperança. Um dia de cada vez.
A escrita dos dias, um blog de quem compreende o mundo a escrever... Poesia, educação, vida saudável, desabafos existenciais, coisas da vida e tudo o que cabe entre um bom dia e uma boa noite!
terça-feira, 27 de outubro de 2015
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
Será por aqui o caminho?
Ao acaso mas de plano bem delineado, que isto dos sonhos faz-se numa esfera que não é deste mundo. Estes dias encho-os de ansiedades e não há ninguém que me acalme. A sensação de não estar a fazer o meu caminho atormenta-me, mas se aqui estou é porque faz parte, esta parte do agora que não entendo.
Guiada por impulsos utópicos e um instinto de um coração que palpita de forma diferente quando me aproximo do meu caminho, sinto-me como um cão que perdeu o faro. Isto não é compreensivo nem lógico para os racionais desta vida, mas para mim que me quero encontrar neste desencontro, tenho de encontrar um sentido para isto porque a porta de saída é distante e os meus curtos passos não a alcançam daqui.
Apetece-me fazer as malas, ou as mochilas ( acho que é mais o caso). SInto que já fiz o que tinha a fazer aqui. Sinto-me de missão cumprida, mas no real ela é comprida e continua por ali fora.
Arrumar cada canto da casa e desabitar as paredes e as pessoas que me habitaram durante este tempo. Pegar nas coisas que são só coisas. Destralhar. Dar o que já não quero. Dar o que ainda gosto para que agarrada a essas coisas eu fique mais um bocadinho na vida dessas pessoas, ou até dentro dessas coisas que foram minhas. Descalçar os sapatos da pressa e da instrução, ficar descalça na casa vazia e despedir-me deste sítio.
Quando avanço no tempo e construo estas memórias do futuro ( que terão um nome que ainda não sei, porque não aconteceram ainda) deixo para trás tudo o que vivi até aí. E provavelmente a viagem que farei, com as minhas mochilas e coisas será a viagem mais curta desta aventura ainda por começar. A grande viagem, se calhar começa hoje. Neste instante em que não faço a menor ideia do que vai acontecer amanhã.
Guiada por impulsos utópicos e um instinto de um coração que palpita de forma diferente quando me aproximo do meu caminho, sinto-me como um cão que perdeu o faro. Isto não é compreensivo nem lógico para os racionais desta vida, mas para mim que me quero encontrar neste desencontro, tenho de encontrar um sentido para isto porque a porta de saída é distante e os meus curtos passos não a alcançam daqui.
Apetece-me fazer as malas, ou as mochilas ( acho que é mais o caso). SInto que já fiz o que tinha a fazer aqui. Sinto-me de missão cumprida, mas no real ela é comprida e continua por ali fora.
Arrumar cada canto da casa e desabitar as paredes e as pessoas que me habitaram durante este tempo. Pegar nas coisas que são só coisas. Destralhar. Dar o que já não quero. Dar o que ainda gosto para que agarrada a essas coisas eu fique mais um bocadinho na vida dessas pessoas, ou até dentro dessas coisas que foram minhas. Descalçar os sapatos da pressa e da instrução, ficar descalça na casa vazia e despedir-me deste sítio.
Quando avanço no tempo e construo estas memórias do futuro ( que terão um nome que ainda não sei, porque não aconteceram ainda) deixo para trás tudo o que vivi até aí. E provavelmente a viagem que farei, com as minhas mochilas e coisas será a viagem mais curta desta aventura ainda por começar. A grande viagem, se calhar começa hoje. Neste instante em que não faço a menor ideia do que vai acontecer amanhã.
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
Coisas...
Sem vontade. A máquina da roupa deita água. Não atendo o telefone. Não me apetece falar. Vontade de comer chocolate. Refém da minha própria inércia...
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
dias de coisas que não sei.
Tempo de começar tudo de novo, de criar rotinas, de conhecer pessoas e alunos novos. Ainda não sei para que escola vou estagiar. E ei-lo de repente, o último semestre do Mestrado. Hoje fui correr e vou continuar a correr. Sabe-me bem demais.
Estes dias tem de ser de calma e ponderação para tomar as decisões corretas.
Estes dias tem de ser de calma e ponderação para tomar as decisões corretas.
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