terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Coisas de 2016 em 2015

Vou fazer aquilo em  que acredito. é minha promessa de 2016. mesmo que os outros vão todos noutra direcção, a minha será sempre aquela que o meu coração me empurrar e como um cão de faro apurado, saberei sempre por onde seguir, basta manter o coração bom. 

E nos dias menos bons, os maus, dirão alguns,  vou permitir-me ao choro, aos abraços e ao colo, mas também vou fazer pela cura. e vou correr à chuva, vou pedir desculpa, vou conversar se estiver chateada, virar o mundo do avesso para que este volte às suas rotações inclinadas nada perfeitas características da minha vida . 

Vou atirar pedras ao rio e vou continuar a encantar-me com os círculos perfeitos, Vou continuar a dançar sempre que sentir que assim tem de ser. Vou pensar com antecedência nos dias que ainda não chegaram para que não seja tudo no em cima do joelho, bota lá e que se lixe. Pode ser que às vezes corra melhor, 
Vou tentar acordar mais bem disposta. Fazer coisas novas que nunca fiz, talvez me surpreenda. Voltar a tentar algo que já tinha desistido. 

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Amanhã, não hoje

Passei tantos dias sem escrever. Não sei que sensações me assolam quando não escrevo. Quando escrevo, algo se sente de tão forte que não se aguenta dentro do peito. Sai em escrita e pronto. 
Esta noite vai ser curta, entre um serão a escrever um teatro infantil sobre os romanos e delírios das minhas insónias.... Ai amanhã.
Sempre o amanhã.... 

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

feriado

Acordo já tarde, num feriado muito ansiado. Os meus pés nus percorrem o chão da casa vazia.

Abro a janela do quarto e deito-me na cama a ver a árvore que se avista da minha cama toda vestida de outono. esta vida a correr ainda não me tinha permitido tal contemplação. Sinto-te a falta. Uma vez mais. Hoje vou arrumar a casa, fazer sopa e comer massa. E ao fim da tarde preparar a aula de amanhã. Fazes-me tanta falta. Estar sozinha é uma merda.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Uma carta fora do tempo.

Sim, quando me viram triste e em baixo, pensei em desistir. Pensei nisso todos os dias. A todas as horas me passava pelo pensamento, o ir-me embora. Estes últimos meses estão a dar cabo de mim. Estou super infeliz, numa capa de tristeza de que não me consigo libertar. Sinto que  os que me estão próximos não me compreendem. Não confio em ninguém. A minha vida está uma grande confusão, um novelo emaranhado. E agora, o que faço?